O artigo da Forbes ‘Inteligência Espiritual: o que isso tem a ver com o futuro da liderança?’ escrito por Luciana Rodrigues, CEO da Grey Brasil, trouxe uma lufada de esperança e alegria pro meu coração.
Levamos em nosso trabalho nas organizações, dentro do método Autoliderança Plena, a abordagem da Autoliderança Espiritual, onde estimulamos a reconexão com a espiritualidade livre, independente de religiões, de forma a despertar a consciência de que estamos interconectados e somos parte de Algo Maior.
Pois quando nos “re-ligamos” com essa perspectiva desenvolvemos virtudes fundamentais para a vida em sociedade como empatia, compaixão, autorresponsabilidade, desejo de ver brilhar o poder pessoal de todos, uma profunda relação de confiança na vida, em nós mesmos e na nossa intuição.
Vemos nitidamente o resultado mais que positivo em times que contam com líderes que praticam essa percepção da vida nas relações de trabalho.
Como diz o artigo:
“Líderes inteligentes espiritualmente são mais empáticos, o que se traduz em uma preocupação sincera em relação a fatores humanos, sociais e ambientais.
O conceito de inteligência espiritual foi desenvolvido por Danah Zohar, física e filósofa americana, autora do livro “QS Inteligência Espiritual”, que explora nossa capacidade de usarmos o espiritual, para ter uma vida com mais sentido.
De acordo com crenças, valores e ações corretas, busca-se equilibrar nossa razão e emoção com o mundo exterior, encontrando, assim, um sentido de pertencimento. Para muitos, não só um propósito de vida, como também o verdadeiro sentido da humanidade.”
Atualmente, vários estudos científicos buscam mapear a influência da conexão espiritual (independente de religiões) e da fé sobre a saúde física, mental e emocional do ser humano, além de buscar confirmar se certas áreas são responsáveis por esse sentido de fé.
O que já se sabe é que, de fato, pessoas que praticam meditação, oração e conexão com a natureza, que acreditam que exista ‘Algo Maior’, tendem a se sentir mais motivadas e conduzem melhor as relações interpessoais.
(Vale pontuar que dogmas religiosos que promovem culpa, ódio ou medo não alcançam as mesmas manifestações de saúde, visto que tais emoções são quimicamente tóxicas e estressantes para o corpo físico)
Agora, sobre a relação da inteligência espiritual com o futuro da liderança: você percebe que uma liderança que desenvolve tais atributos alcança uma performance de alto impacto e desenvolve um diferencial cooperativo com seus liderados?
E na sua vida, a conexão com o Sagrado influencia sua carreira de alguma maneira?